iStock A Sonae, a Nova SBE Executive Education e a EDP apresentaram o Women Up, um programa internacional criado para acelerar a ascensão de mulheres líderes a cargos de topo.
De acordo com o comunicado de imprensa, o programa foi criado para promover a igualdade de género e reforçar a presença feminina na gestão de topo, traduzindo o compromisso da Sonae, da EDP e da Nova SBE Executive Education com a construção de uma cultura inclusiva nas organizações.
Ao longo de um ano, propõe uma “jornada transformadora” que combina coaching, mentoria, aprendizagem imersiva e tecnologia avançada.
Para responder às atuais exigências e desafios das mulheres em funções executivas, o Women Up destina-se a profissionais com mais de 15 anos de experiência, pelo menos 5 anos de gestão de equipas e ambição de alcançar cargos de nível C-Level.
A nota de imprensa também esclarece que a iniciativa oferece acompanhamento individualizado e uma rede de partilha e contactos que conecta mulheres em posições de liderança de diferentes setores, ampliando a visibilidade das participantes e o acesso a oportunidades a nível nacional e internacional.
Com o apoio da Sonae e da EDP e através de uma “abordagem intensa, imersiva e internacional”, as 10 melhores candidatas recebem uma bolsa que cobre 70% do valor da propina.
“O Women Up reflete o nosso compromisso em apoiar o desenvolvimento de líderes mulheres, confiando no impacto que terão na transformação das organizações e da sociedade”, afirmou Miguel Tolentino, Head of Group People & Leadership da Sonae.
“Apesar dos avanços alcançados na igualdade de género, as mulheres ainda são sub-representadas na liderança sénior em todos os setores. A igualdade de género é hoje uma prioridade estratégica e, com este programa, damos um passo concreto para criar ecossistemas de apoio que ajudam as mulheres líderes a construir impacto com autenticidade, influência e visão global”, referiu Pedro Brito, CEO da Nova SBE Executive Education.
Já João Verdelho, Head of Global Talent Management da EDP, defende que o novo programa “é um investimento estratégico não só para reforçar o nosso pipeline de liderança, mas também para contribuir para o desenvolvimento do talento feminino na sociedade, criando uma base de líderes preparada para enfrentar a complexidade e as exigências do futuro do setor energético e de outros setores estratégicos”, afirma também.
