Segundo o portal brasileiro Varejo, em causa está a dificuldade de controlo da comercialização, a automedicação e o uso indiscriminado dos fármacos que levaram à sua proibição de venda.
A Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias) e o Conselho Federal de Farmácia estão contra esta medida, tendo já alertado para a possibilidade do aumento de casos de automedicação, colocando em risco a saúde do consumidor.
O veto foi publicado em Diário Oficial da União, a 18 de maio.

