Segundo o Oje, o responsável apontou que as suas prioridades são reduzir a dívida acumulada, analisar a eventual saída de vários mercados e cortar as despesas gerais, restituindo o poder dos gestores locais. “Não tenham ilusões, vamos encontrar obstáculos. Não me posso comprometer com objetivos de curto prazo”, declarou Plassat perante a assembleia-geral de acionistas.
A principal causa das dificuldades da Carrefour é o ritmo do seu desenvolvimento. “Há 15 anos que o grupo persegue o dinheiro necessário para a sua expansão. É necessário restaurar a capacidade financeira da empresa para a recuperar”, acrescentou.