iStock A maioria dos consumidores (34%) prevê gastar entre 50€ e 150€ em material escolar por criança neste ano letivo. Já 25% dos inquiridos estimam despesas entre 101€ e 150€, 24% aponta para valores acima de 150€ e 17% calcula gastar menos de 50€.
As conclusões são da Escolha do Consumidor, que realizou um estudo para identificar as tendências de consumo, prioridades de compra e expectativas de gasto das famílias portuguesas no regresso às aulas.
Para reduzir despesas, 30% dos inquiridos afirmou que irá reutilizar a maioria dos materiais do ano anterior, enquanto 63% tenciona reaproveitar apenas alguns artigos. Apenas 7% admitiu não reutilizar qualquer material.
No que toca a métodos de pagamento, a larga maioria (83%) prefere usar cartão de débito/crédito ou dinheiro, sendo o MB Way e plataformas semelhantes referidos por 17% dos consumidores.
A qualidade e durabilidade, assim como o preço (ambos com 37%), surgem como os principais fatores na escolha do material escolar. Já a recomendação dos professores ou da escola é decisiva para 19% dos inquiridos.
A marca e a sustentabilidade dos artigos (3% cada), bem como o design ou a estética (1%), também são apontados como critérios relevantes por uma pequena parte dos consumidores. Quanto aos locais de compra, 67% prefere as lojas físicas, 6% opta exclusivamente pelo comércio online e 27% combina ambos os canais.
No que diz respeito aos artigos mais procurados para o regresso às aulas, destacam-se sobretudo os materiais escolares: cadernos e blocos (23%), estojos e canetas/lápis (20%), mochilas (18%) e manuais escolares (17%).
O material de artes corresponde a 13% das intenções de compra, enquanto o equipamento eletrónico, como tablets e computadores, representa 8%. Já outros artigos, como capas ou separadores, somam apenas 1%.
