Para exemplificar o tema, conto um episódio que começa em Londres (no Nº 13 da Floral Street, Covent Garden) em uma fila interminável para entrar na pop-up store da marca de cosmética Glossier, fundada em 2014 nos Estados Unidos.
A Glossier nasceu D2C (Direct-to-consumer) e puramente digital, hoje (Dezembro, 2020) conta com mais de 2,7 milhões de seguidores somente no Instagram.
Porquê abrir uma loja em Londres?
Visitar a loja online da Glossier é uma autêntica experiência recomendável a qualquer pessoa que trabalha em ecommerce, customer experience, branding ou marketing. Uma página de produto vencedora com um visual marketing que aproxima a experiência do cliente à marca.
 
Milhares de opiniões de clientes reais e vídeos que torna fácil o cliente adicionar ao carrinho de compra e completar a venda sem nenhum atrito.
Apesar disso a estratégia passou por abrir uma loja em Londres, porquê?
 
O offline, neste caso, não retirou vendas ao e-commerce. Claramente andam de mãos dadas numa estratégia bastante mais evoluída do que discutir a importância de determinado canal de venda.
Duas horas de espera para entrar na loja seguidos de longos minutos para as clientes tentarem esquivarem-se uma das outras, encontrar o esperado “el dorado” e pagar a compra num tablet disponibilizado por cada funcionário. Sim, estilo Apple, não havia uma “caixa” para fazer o pagamento.
 
Como conseguir este burburinho? É o que todas as marcas sonham certo?
É o resultado de juntar uma promoção fantástica, a uma comunidade defensora acérrima e à explosão das influencers, Instagram e mais redes sociais. De notar que a marca é digital, milhares de pessoas compram sem poder sentir o toque do creme.
É um exemplo de como as duas realidades (online/offline) se complementam, e que o mais importante para uma marca é a sua reputação online e como está posicionada a marca.
 
É importante depois claro, coletar informações dos clientes e construir o negócio através das Reviews, e viver para os ratings e avaliações que, se pensarmos bem, é o que faz o sucesso nos hotéis, Cabify, Uber Eats ou restaurantes com estrelas Michelin, só para dar os exemplos mais conhecidos.
Na Opiniões Verificadas, plataforma tecnológica independente, a ideia é recolher milhares de conteúdo dos clientes e animar uma comunidade. Como?
Através de texto, estrelas, reviews, vídeo e um módulo de Perguntas & Respostas.
Estas opiniões, de consumidores 100% reais, vão aparecer no site, página do produto e posteriormente indexadas no Google Ads, Google Shopping, Google My Business, Facebook, Tripadvisor, KuantoKusta etc.
Entre em contacto com a equipa comercial e veja, em números, como as opiniões impactam algumas das maiores marcas mundiais.

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