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o retalhista

Retalhistas, consumidores e ainda alguns insights

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Então não é que os retalhistas sabem quando nós, consumidores, estamos doentes ou saudáveis, se estamos a fazer dieta e se nos divorciamos ou estamos casados? E então não é que nós, retalhistas, temos uma carrada de informação que nos permite personalizar aquilo que vendemos? Pelo menos é o que diz ShiSh Shridhar, responsável pelas tendências de retalho mundial na Microsoft.

Vivemos a época do tal Big Data (ou Big Brother?) e de termos, nós retalhistas, toda a informação ao nosso alcance. Para além de toda essa vantagem nós, consumidores, gostamos de ser tratados com personalização, e que saibam o que gostamos, o que consumimos e até o nome da nossa mulher/marido. Isto se ainda não nos tivermos divorciado.

Assim, nós, retalhistas, só temos de analisar e criar ferramentas para conquistar a fidelização do consumidor. Ou seja, a nossa preferencia. A nossa de nós, dos consumidores. Parece confuso mas não é. É analisar os dados com a ajuda de toda a informação analítica. E, sobretudo, não nos esquecermos que somos retalhistas mas também somos consumidores. O que às vezes parece que acontece.

É um pouco como os anúncios obrigatórios no You Tube. Será que quem pensou neste formato não utiliza o You Tube como utilizador e lhe custa perceber o quão irritantes, e negativos para as marcas, são aqueles anúncios obrigatórios? Duvido que não tenham feito o “skip ad” a maior parte das vezes…; é que o You Tube pode ser utilizado de milhentas formas pelas marcas e retalhistas, esta de certeza que não é a mais certa.

Curiosidades

Passemos então aos insights desta semana (numa semana em que ficámos a saber que ainda não será em 2016 que o Pingo Doce aposta nas vendas online) sabemos que os nossos leitores clicam muitos links que vos mostramos aqui, sempre com novidades. Ora vamos lá:

Um artigo curioso indica-nos como as empresas estão a mudar a forma de fabricar produtos. É uma questão de ler para tirar ideias para as várias opções, entre as quais para a industria. Caso para pensar que tudo será diferente daqui a 50 anos, não acham?

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Por falar em 50 anos. Se calhar se tem esta idade, ou anda lá perto, já ouvi falar do Snapchat, e certamente, também não percebe muito bem o sucesso desta rede social – para falar verdade. Mas O Retalhista anda atento!. De qualquer forma o aviso está no próprio artigo: quem ler este artigo irá abrir uma conta no Snapchat nos próximos meses. Atreve-se?

uma grande curiosidade da presença nas redes sociais. Será que estarmos no facebook, instagram ou snapchat faz de nós personagens ou somos verdadeiros, como na vida offline? De acordo com outro artigo, os locais onde estamos e aquilo que trazemos na mão. Muito interessante, sobretudo pelo comportamento nas lojas.

Boa semana.

Filipe Gil – Diretor Editorial Distribuição Hoje
O Retalhista volta na próxima segunda-feira.

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