A PepsiCo anunciou que vai doar 200 mil dólares, o equivalente a 200 mil refeições, à Rede de Urgência Alimentar criada pelo Banco Alimentar em parceria com a associação ENTRAJUDA. O objetivo é apoiar o maior número de pessoas carenciadas em todo o país devido à crise causada pela Covid-19.
Neste programa serão doadas 200 mil refeições para apoiar 2.200 entidades, distribuídas por 14 regiões do país.
Em paralelo, equipa da PepsiCo da unidade de produção do Carregado decidiu apoiar os Hospitais mais afetados pela crise, através da doação de 3,8 toneladas de produtos.
No seguimento da pandemia provocada pelo Covid-19, muitas entidades de apoio social fecharam devido às medidas de prevenção tomadas pelo Governo, pelo que o Banco Alimentar e a ENTRAJUDA criaram a rede de distribuição alimentar para prestar apoio aos mais carenciados, acautelando sempre a higiene e segurança.
“A iniciativa procura dar uma resposta estruturada limitada no tempo, até estar ultrapassada esta situação. Através desta nova rede, o nosso objetivo é fazer chegar este apoio a todas as pessoas do país que mais precisam. Falamos de pessoas que costumam ser apoiadas por IPSS, que não têm capacidade financeira suficiente, ou que costumam receber cabazes de alimentos semanal ou mensalmente. A ajuda da PepsiCo no apoio a esta iniciativa significa muito para quem está numa situação mais frágil neste momento. Acreditamos que juntos podemos fazer a diferença”, refere Isabel Jonet, Presidente do Banco Alimentar Contra a Fome.
“Nesta altura em que muitos precisam de ajuda, sentimos o dever de fazer chegar bens de primeira necessidade aos mais carenciados, neste caso através do Banco Alimentar, com quem já temos uma parceria de longa data. Fazendo parte da indústria de bens de grande consumo alimentar, temos um papel fundamental e estamos muito orgulhosos por poder oferecer o nosso apoio para Portugal”, refere Pol Codina, Director Geral da PepsiCo em Portugal.
A empresa disponibilizou 45 milhões para apoiar 40 países, dos quais 7,7 milhões estão destinados à Europa, concentrando a sua resposta a países que estão a ser particularmente afetados, tais como Espanha, Itália, França e Reino Unido.