Direitos Reservados A Logifrio anunciou uma parceria com o Grupo Greenvolt para o desenvolvimento de seis projetos ibéricos de energia fotovoltaica descentralizada.
De acordo com o comunicado de imprensa, na sua sede, em Riachos, a Greenvolt Comunidades está a expandir a infraestrutura fotovoltaica existente, com a instalação de 1.960 novos painéis solares. Com isso, a unidade passará a ter uma capacidade total de 2,4 MWp e uma produção anual superior a 1,78 GWh, sendo que, 1,1 GWh será destinado ao autoconsumo, enquanto a produção restante poderá ser partilhada com até 647 famílias e empresas na comunidade.
Além disso, na plataforma do Montijo, a Greenvolt Next está a instalar 1.954 painéis solares, com uma capacidade instalada de 1,2 MWp e uma produção anual estimada em 1,79 GWh.
Em Espanha, o grupo concluiu recentemente dois projetos em Vitória e Granada, com uma capacidade combinada de 675,4 kWp e uma produção anual de 0,8 GWh. Estão ainda em andamento mais duas instalações em Alicante e Fuenlabrada, com uma capacidade de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de 3,25 GWh.
No total, os projetos contemplam 10 mil painéis solares, com uma capacidade instalada de 5,4 MWp e uma produção anual superior a 7,6 GWh, o que permitirá evitar a emissão de mais de 2.000 toneladas de CO₂ por ano.
Para Duarte Ferreira, Distributed Energy Director do Grupo Greenvolt, “o modelo de produção descentralizada é particularmente adequado para edifícios dedicados a armazenamento a frio, onde as necessidades de consumo de eletricidade são elevadas e, do ponto de vista operacional, o que fizemos foi trabalhar sempre com proximidade com a Logifrio na procura das soluções mais apropriadas e eficientes para cada instalação”.
Já Vitor Figueiredo, CEO da Logifrio, refere que o desenvolvimento destes projetos reforça o compromisso da empresa com a sustentabilidade e com a descarbonização da sua atividade na Península Ibérica.
O responsável considera “determinante o contínuo empenho na redução da nossa pegada de carbono, a que se juntam as vantagens financeiras e operacionais, uma vez que reduzimos os custos energéticos”.
