Durante o SmartPayments Congress, que decorreu no dia 3 de junho, a Phoebus apresentou o seu novo posicionamento no mercado europeu: transformar um terminal de pagamento num verdadeiro hub de inovação, inteligência e adaptabilidade. Com a PayStore como centro dessa estratégia, a empresa mostrou que vai muito além do processamento de transações. Carlos Ferreira, Douglas Limas, Jean Kunnert, Product Owners, e Francisco Lopes, do Departamento de Vendas, explicam como a empresa está a revolucionar a experiência de pagamentos com inovação, conectividade e inteligência.
Durante o SmartPayments, a Phoebus apresentou a PayStore como um “hub de inteligência, inovação e adaptabilidade para qualquer negócio”. O que isso significa na prática?
Francisco Lopes (FL): Significa oferecer ao mercado uma plataforma de pagamentos flexível, segura e altamente personalizável. Com a PayStore, é possível combinar múltiplas adquirentes, diferentes tecnologias de captura e recursos avançados para criar soluções à medida para cada tipo de negócio. Entendemos que cada segmento tem as suas particularidades e a nossa proposta é atender essas necessidades de forma ágil e eficiente. Além disso, com a nossa loja de aplicações, o comerciante pode integrar soluções verticais que agregam valor à operação, tornando o terminal de pagamento muito mais completo e adaptado a diferentes realidades comerciais. Tudo isto com a velocidade e a flexibilidade que o mercado atual exige.
Como a PayStore integra os diferentes produtos e serviços da Phoebus? Podemos dizer que funciona como uma espécie de central de soluções?
Carlos Ferreira (CF): Exatamente. A PayStore é o núcleo de integração da Phoebus, funcionando como uma loja de aplicações para terminais de pagamento. Através dela, é possível conectar soluções como o PhastPay, MobiTEF, Tips, e serviços de adquirência, logística ou fidelidade. Essa centralização oferece aos lojistas e parceiros uma interface única e simplificada para gerir as suas operações de forma eficiente.
Um desses produtos integrados é o PhastPay, que chamou a atenção no evento. Qual é a sua proposta e em que contextos pode ser mais vantajoso para o lojista ou comerciante?
Jean Kunnert (JK): A proposta do PhastPay é oferecer diversidade e agilidade nos métodos de pagamento, proporcionando uma experiência de compra mais prática, rápida e segura. Este vai agrupar os principais meios de pagamento instantâneo da Europa, como o MB WAY em Portugal e o Bizum em Espanha, permitindo que o lojista aceite diferentes soluções de forma simples e eficiente. Isso amplia as possibilidades de venda, aumenta a conversão e contribui para a fidelização dos clientes.
Outro destaque foi o Tips. Como funciona e que tipo de negócio pode ser beneficiado com esta solução?
FL: O Tips permite adicionar gorjetas diretamente no momento do pagamento. Negócios como restaurantes, hotéis, salões de beleza e serviços de valet podem ser beneficiados, oferecendo aos clientes uma maneira prática de reconhecer os serviços prestados. A integração direta com o terminal de pagamento simplifica o processo tanto para o cliente quanto para o comerciante.
Do ponto de vista técnico, a Phoebus também tem investido em funcionalidades avançadas, como a capacidade de realizar transações offline. Em que situações isso faz diferença e como é que essa tecnologia funciona?
CF: As transações offline são cruciais em cenários onde a conectividade é limitada, como o apagão recente que ocorreu na Europa, feiras, eventos, regiões remotas, aviões ou até embarcações. A tecnologia permite que o terminal autorize e registe pagamentos mesmo sem conexão à internet, armazenando os dados de forma segura até que possam ser transmitidos ao autorizador. Isso garante continuidade no atendimento e evita perda de vendas.
Estão também a implementar o multirroteamento de transações. Pode explicar como funciona e porque se torna estratégico para os negócios?
CF: O multirroteamento permite que o terminal escolha automaticamente o melhor caminho para processar uma transação, seja por custo, velocidade ou disponibilidade do adquirente. Essa funcionalidade é estratégica porque otimiza os custos das transações para os comerciantes, melhora a experiência do cliente com maior eficiência e garante maior resiliência ao sistema.
A Phoebus está atualmente certificada com parceiros como a Shift4 e a Redsys e, em processo, com a Cecabank. Qual é a importância dessas integrações para a expansão no mercado europeu?
Douglas Limas (DL): Essas certificações são essenciais para garantir a interoperabilidade com os principais adquirentes e bancos da Europa. Isso amplia o alcance da Phoebus, permitindo atender a uma base diversificada de comerciantes e utilizadores. Além disso, essas parcerias reforçam a credibilidade da empresa no mercado, ajudando a consolidar a sua presença na região.
Para finalizar: Qual a visão de futuro da Phoebus na Europa e o que os clientes podem esperar nos próximos meses?
FL: A Phoebus projeta a Europa como um mercado estratégico e de grande potencial para expansão. O nosso foco é levar soluções inovadoras e personalizadas que atendam às necessidades específicas de diferentes segmentos do setor de pagamentos. Ao longo dos próximos meses, os clientes podem esperar o lançamento de novas parcerias, o aprimoramento contínuo de funcionalidades avançadas e expansão da loja de aplicações da PayStore. A nossa visão é transformar a experiência de pagamentos, tornando-a mais conectada, flexível e inteligente, sempre com o objetivo de agregar valor ao negócio dos nossos clientes e parceiros.
“A Phoebus projeta a Europa como um mercado estratégico e de grande potencial para expansão. O nosso foco é levar soluções inovadoras e personalizadas que atendam às necessidades específicas de diferentes segmentos do setor de pagamentos”
Francisco Lopes, Departamento de Vendas

