Direitos Reservados Mais de 80% das vendas de mobiliário da JOM, marca portuguesa no setor do mobiliário e artigos para o lar, correspondem a produtos fabricados em Portugal.
De acordo com o comunicado de imprensa, com a unidade de produção JOM Indústria, sediada em Guimarães e composta por dois polos industriais em plena atividade, a empresa assegura mais de 40% do mobiliário vendido nas lojas do Grupo.
Com uma área total de 11.000 m², os polos industriais da JOM Indústria permitem uma produção anual superior a 70 mil peças de mobiliário.
Para Clávio Cristo, Diretor de Marketing do Grupo JOM, “a nossa aposta na produção nacional não só nos permite conhecer melhor as preferências dos consumidores e adaptar os nossos produtos às suas necessidades de forma rápida e eficiente, como também nos dá uma enorme vantagem competitiva. Produzir em Portugal permite-nos ser mais ágeis e eficazes, ao mesmo tempo, reforçamos a confiança dos nossos clientes na qualidade e autenticidade dos nossos produtos”.
A comunicação enfatiza ainda que a produção nacional garante maior qualidade e reduz as emissões associadas ao transporte. A empresa sublinha que aposta em matérias-primas recicladas e de alta densidade, como o aglomerado melamínico, que aumenta a durabilidade do mobiliário. Ao mesmo tempo, os processos de fabrico modernos asseguram acabamentos resistentes, prolongando a vida útil dos produtos e diminuindo o impacto ambiental.
“Para além de dar prioridade a fornecedores locais e a materiais certificados, temos investido fortemente em painéis fotovoltaicos e em máquinas modernas que nos permitem reduzir o consumo de energia e melhorar a eficiência do processo produtivo”, referiu Victor Silva, Diretor Industrial da JOM Indústria.
E continua: “além disso, reaproveitamos os materiais resultantes da produção, como o aglomerado melamínico, que é reciclado e reinserido no ciclo produtivo, contribuindo para uma produção cada vez mais sustentável. No que diz respeito à climatização, aproveitamos o ar quente proveniente dos compressores para aquecer a fábrica, evitando o desperdício energético”.
