O volume de negócios consolidado do grupo Sonae cresceu 5,5% durante o primeiro semestre de 2021, face ao período homólogo, para 3.222 milhões de euros. Em comunicado, o grupo revela ainda que a rentabilidade operacional melhorou em 11,4% para 246 milhões de euros.
As vendas online do grupo cresceram 33% e o investimento aumentou 65% para 186 milhões de euros, tendo a Sonae reforçado a posição na Sonae Sierra para 80%, feito acordos para alienação da Maxmat e da Bizdirect. Além disso, surgiu a 3º empresa unicórnio do portefólio da Sonae IM com a Feedzai.
Cláudia Azevedo, CEO da Sonae, afirma: “Após um período de fortes limitações às nossas operações, o abrandamento das restrições no início do segundo trimestre permitiu que os nossos negócios assistissem a bons sinais de recuperação em diferentes geografias”.
“Alcançámos ainda desempenhos operacionais e financeiros acima dos níveis atingidos em 2019. A nossa estratégia recente de investimento e de gestão de portefólio posicionou-nos melhor para enfrentar o futuro e isso é já bem visível no nosso desempenho”, acrescentou a responsável.
Resultados por área de negócio:
- Sonae MC – Cresceu 5,4% em nível de volume de negócios;
- Worten – O volume de negócios da Worten aumentou 7,5% no primeiro semestre, para 518 M€, com um LfL de +14,4%. Aumento de 29% em termos homólogos nas vendas online;
- Sonae Sierra – Centros comerciais crescem 23,6% no 2ºtrimestre com taxas de ocupação de 96,6% no final do primeiro semestre;
- Sonae Fashion – Cresceu 41,5% no 2 trimestre e o online representou 17% das vendas no semestre;
- Sonae FS – Número de clientes digitais ultrapassou os 500 mil;
- Sonae IM – O volume de negócios da Sonae IM aumentou 11% para 28,7 milhões de euros;
- ISRG – O volume de negócios neste período cresceu 18%, em termos homólogos, para 363 milhões de euros;
- NOS – O volume de negócios ascendeu a 678 milhões de euros, aumentando 1,8% em termos homólogos, sendo que no segundo trimestre cresceu 6,2% para 341 milhões de euros suportado por um crescimento superior a 5% nas telecomunicações e cerca de 50% no segmento de cinema e audiovisuais.