Num comunicado enviado ao regulador do mercado CMVM, o grupo diz que nos três primeiros meses do ano o resultado atribuível aos acionistas da empresa-mãe foi de 2,5 milhões de euros negativos. O grupo faz menção ao início do ano marcado pelo aumento das taxas do imposto sobre o consumo (IVA), que “afetou a maioria das categorias de bebidas”, como os refrigerantes e cervejas.
“A taxa de IVA aplicada nos postos de venda do canal Horeca passou de 13 para 23%, ou seja, o consumo em restaurantes e estabelecimentos similares de bebidas de todas as categorias passou a estar onerado a uma taxa de 23%, quando anteriormente era de 13 %”, recorda a Sumol+Compal.
O volume de negócios caiu 15,5% no trimestre, para 58,8 milhões de euros. As vendas recuaram 15,7%, para 56,2 milhões de euros, “tendo as vendas em Portugal alcançado 43,2 milhões de euros, um decréscimo de 12,3%, resultado dos fatores apresentados anteriormente”.
Em termos de perspetivas do negócio para este ano, a Sumol+Compal “procurará identificar parcerias estratégicas que contribuam para a consolidação do negócio em Portugal e para o crescimento nos mercados internacionais”.