A empresa refere em comunicado que estes resultados diretos foram influenciados “pelas vendas de ativos realizadas em 2012, no seguimento da estratégia de reciclagem de capital da empresa, nomeadamente do Münster Arkaden, na Alemanha, e da participação em três centros comerciais não estratégicos no Brasil.”
Segundo o CEO da Sonae Sierra, Fernando Guedes de Oliveira, “de um modo geral, o negócio da Sonae Sierra excedeu as expetativas para 2013. Ao longo do ano, superámos consistentemente o índice de vendas a retalho na maioria dos países europeus onde operamos; continuámos a expandir o nosso negócio através da inauguração de novos centros comerciais e garantimos novos contratos para a atividade de prestação de serviços a terceiros”.
O portfólio global gerido pela Sonae Sierra apresentou uma taxa de ocupação de 94%, “um desempenho positivo num contexto em que as taxas de ocupação e comercialização no sector imobiliário de retalho na Europa são afetadas pela atual situação económica”, conclui a empresa.
