A Sonae conseguiu atingir uma redução no consumo de energia de 1% e uma diminuição de 13% nas emissões de CO2 no último ano. De acordo com a empresa, estes resultados são fruto da sua política de sustentabilidade.
Catarina Oliveira Fernandes, diretora de Comunicação, Marca e Responsabilidade Corporativa da Sonae, refere que “o ambiente é um pilar da política de sustentabilidade da Sonae, pelo que procuramos ser eficientes e frugais em tudo o que fazemos, de forma a não desperdiçar recursos e maximizar o valor de cada projeto. Esta cultura tem contribuído para a melhoria contínua da nossa pegada ecológica, com importantes poupanças que são canalizadas para o desenvolvimento dos nossos negócios, beneficiando os colaboradores e clientes, mas também toda a comunidade”.
“A política de sustentabilidade da Sonae prevê, na área ambiental, um reforço permanente da eficiência através da criação e implementação das melhores práticas, suportadas na criatividade e na inovação, bem como de ações de sensibilização ambiental junto de colaboradores, parceiros e clientes”, explica a empresa.
Sonae Sierra reduz consumo de eletricidade em 72%
A Sonae Sierra, área de negócio da empresa dedicada à gestão de centros comerciais, implementou um conjunto de iniciativas com vista à redução da pegada de carbono dos centros comerciais que tem tido “resultados assinaláveis”, de acordo com a Sonae. Entre 2012 e 2015, o consumo de eletricidade diminuiu 72%, o que representa uma poupança estimada de mais de meio milhão de euros em custos operacionais do negócio. De salientar que, em 2016, dos 45 centros comerciais detidos pela Sonae Sierra, 29 já utilizavam eletricidade ‘verde’, gerada totalmente a partir de fontes de energia renováveis.
Retalho diminui consumo de água em 3,3% e de energia em 2,5%
Nos negócios de retalho, a empresa tem em marcha projetos que visam uma melhoria contínua da ecoeficiência nas lojas de retalho alimentar e especializado, que permitiram no último ano reduzir, para o mesmo universo de lojas, o consumo de água em 3,3%. No caso da energia a diminuição foi de 2,5% no universo de instalações com maior consumo.