O presidente da Jerónimo Martins confessou que, esta ação, a longo prazo, “poderá ter benefícios fiscais”. Ainda assim defendeu que “não foi esse o objetivo da deslocação”, e acrescentou que está no meio de uma guerra política: “aceito perfeitamente que não gostem daquilo que represento. A iniciativa privada nunca foi nada de que o português gostasse. O que não aceito são ataques pessoais”.
Para o dono do Pingo Doce, as dificuldades de financiamento junto da banca estavam a pôr em causa projetos de investimento tanto em Portugal como na Alemanha.