Para esta desaceleração do consumo terá contribuído, entre outros fatores, a alta inflação imposta pelo governo britânico, que já havia registado um máximo histórico em janeiro passado.
Em comunicado, a retalhista afirma também que as vendas de combustível aumentaram 1% nas dez semanas que antecederam o dia 16 de março. Este valor ficou aquém dos 2,1% de crescimento nestas vendas, apontados por analistas que foram contactados pela agência Bloomberg.
A quota de mercado que a Sainsbury registava no trimestre concluído a 20 de fevereiro ascendia aos 16,5%, colocando-a à frente dos seus principais concorrentes, Tesco e Asda.