De acordo com os dados, 27% dos inquiridos pesquisam online, mas apenas como segunda opção, sendo que os indivíduos mais jovens, entre os 18 e os 24 anos, são os consumidores que mais aderem à pesquisa online (17%).
No outro extremo estão os inquiridos mais velhos, entre os 55 e os 65 anos, que pouco recorrem à Internet para obter informações sobre os produtos: apenas 2% declaram fazê-lo. A pesquisa online conquista também mais consumidores nas classe mais altas (22%) do que nas classe mais baixas (2%).
Geograficamente, constata-se que Lisboa e Porto são as cidades onde residem mais adeptos da Internet: 14% dos portuenses e 11% dos lisboetas começam por procurar informação online antes mesmo de verem as montras ou visitarem as lojas. No Centro, apenas 4% dos consumidores pesquisa em primeiro lugar na Internet.
O estudo revela também que a pesquisa na Internet atrai mais consumidores masculinos (12%) do que femininos (8%). Ver montras e lojas, por sua vez, é algo que agrada mais a mulheres (85%) do que a homens (64%).