A segurança e a qualidade são os aspetos mais valorizados (78%) pelos pais de todos os países quando se trata de escolher os brinquedos para os seus filhos, batendo por muitos pontos percentuais o preço, que é o aspeto principal a ter em conta para apenas 10% dos portugueses e dos alemães, e 6% dos espanhóis.
Na generalidade dos países, a internet continua a ser pouco utilizada para comprar brinquedos (uma média de 2% em Portugal, Itália e Espanha), embora na Alemanha e em Hong Kong 10% dos pais optem pela compra online.
Sobre os resultados do estudo, Natalia Chueca, diretora de comunicação da Imaginarium, afirma que “foi muito positivo verificar que a maior parte dos pais, em todos os países, estão de acordo quanto ao facto da brincadeira ser fundamental para a formação dos seus filhos a qualquer idade. Esta é uma convicção que não sofre nenhuma alteração apesar do contexto económico atual ou do país consultado. Na Imaginarium sempre acreditámos que o jogo de qualidade é uma necessidade universal e o tempo que lhe dedicamos na infância é um verdadeiro investimento para o futuro dos nossos filhos”.