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Não perca na edição de Maio

Não perca na edição de Maio

Nesta edição entrevistámos Carl Rohde, conhecido como o guru das tendências, que chama a atenção para um consumidor em busca de uma experiência mais íntima do produto em si e não do alvoroço em torno dele. Destaque dado às parafarmácias, onde são aguardadas mais indicações sobre fármacos não sujeitos a receita médica. O consumo dos gelados aumenta com a crise, contudo o dossier desta edição revela que os Portugueses estão a consumir menos iogurtes.

Entrevista

Carl Rohde, conhecido como o guru das tendências, que chama a atenção para um consumidor em busca de uma experiência mais íntima do produto em si e não do alvoroço em torno dele. “Hoje em dia, os consumidores não buscam produtos, mas sim experiências”, referiu.


Parafarmácias

Pouco mais de três anos após a autorização de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica em parafarmácias, os grupos da moderna distribuição fazem um balanço claramente positivo. Facturação e número de lojas continuam com perspectivas de crescimento, apesar da crise. Espera-se o alargamento das indicações não sujeitas a receita médica.


Dossier

Os portugueses consomem menos iogurtes, dando preferência ao leite. O mercado nacional de lacticínios vive momentos de crescimento, embora reduzido em quase todos os segmentos, em virtude dos níveis de penetração elevados de que já usufruem. Apesar do domínio em termos de valor, os iogurtes são a excepção, ao apresentarem um ligeiro decréscimo no último ano.


Marcas de Qualidade

A 5.ª edição do Prémio Produto do Ano – Grande Prémio de Marketing e Inovação distinguiu 42 produtos, distribuídos por um igual número de categorias. Os produtos eleitos pelos consumidores poderão agora ostentar, durante um ano, o selo de “Produto do Ano” nos seus suportes de comunicação, incluindo packaging e publicidade, assim como em outros apoios promocionais.


Consumo

O consumo de gelados aumenta com a crise. O ano de 2008 fica caracterizado como «muito difícil», marcado pela «instabilidade» e recheado de «grandes desafios». Contudo, a conjuntura económica leva ao aumento do consumo no domicílio, o que beneficia as marcas de congelados.

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