Grupo Jerónimo Martins apresentou o resultado do seu fechou de contas de 2007, onde os lucros consolidados ascenderam a 131,3 milhões de euros, que representam um crescimento de 13% face a 2006, e as vendas globais cresceram a um ritmo de 21,4%.
O óptimo desempenho de vendas, segundo comunicado, «é o resultado da execução do plano de crescimento orgânico do retalho, com 24 novos supermercados e 8 médias superfícies em Portugal e 156 aberturas de loja na Polónia, e também do forte crescimento, numa base like-for-like, registado no Pingo Doce e na Biedronka».
A dívida consolidada registou, no fim do ano, o valor de 579,3 milhões de euros, tendo o valor total do investimento cifrado-se em 468,5 milhões de euros, tendo 57,3% sido usados em Portugal e 42,7% na Polónia.
A expnasão das suas lojas em Portugal e na Polónia continuou a ser a prioridade do Grupo que usou cerca de 70% do valor do investimento para a execução do plano de aberturas delineado para 2007.
O cash-flow operacional (EBITDA) do Grupo cifrou-se em 351,4 milhões de euros, um crescimento de 10,2% em relação ao ano anterior.
Para Alexandre Soares dos Santos, Presidente do conselho de administração de Jerónimo Martins, «estes resultados confirmam o êxito das estratégias em curso e a preferência dos consumidores pelas marcas da distribuição de Jerónimo Martins, tendo-se cumprindo integralmente os objectivos de Gestão definidos pelo Grupo. Estamos confiantes que com a integração das operações Plus e com a execução do plano de expansão, Jerónimo Martins continuará a atingir elevados níveis de crescimento e a criar valor para os seus accionistas».
O Grupo Jerónimo Martins espera, ainda, «continuar a crescer e ganhar eficiência em 2008, não obstante as incertezas que marcam a envolvente macroeconómica e o comportamento do consumo privado. A integração das lojas Plus, qu
