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Sustentabilidade

IKEA evita o desperdício de 3 milhões de refeições

IKEA evita o desperdício de 3 milhões de refeições

O ‘Waste Watchers Initiative’, programa do IKEA lançado há dois anos para diminuir em 50% o desperdício alimentar gerado nas suas lojas, já conseguiu evitar que 1,4 milhões de quilos de comida fossem desperdiçados, o equivalente a 3 milhões de refeições.

Nuno Ceitil, IKEA Food manager para Portugal, revela que “em sete meses de projeto, neste momento, nas cinco lojas em Portugal, conseguimos uma redução de 34% do volume de desperdício orgânico, quando comparado com o período homólogo. Em linha com a nossa  ‘Waste Watchers Iniciative’ estamos a melhorar as nossas operações para um melhor aproveitamento dos alimentos e identificar alternativas para reduzir o desperdício nos restaurantes e bistros das lojas IKEA.”

 

O desperdício alimentar dos restaurantes e bistros da IKEA está a ser medido através de uma balança inteligente, sendo que, na primeira fase do projeto, o foco tem estado nas ações que propõem diminuir o desperdício de alimentos na operação diária dos espaços alimentares das lojas.

Michael La Cour, diretor global da IKEA Food Services, refere que “na maioria dos casos, vemos resultados imediatos quando os colegas de trabalho começam a utilizar o programa. Temos verificado também que as lojas que introduziram este processo, desde o seu início, mantêm um baixo nível de resíduos, o que é um forte indicador de que o programa contribui para uma redução permanente de resíduos”.

 

O próximo passo deste programa do IKEA passará por uma análise da melhor forma para diminuir a comida que os clientes deixam no prato depois das refeições. “Um estudo inicial, feito em lojas selecionadas, dá uma forte indicação de que através de uma combinação de ações, o desperdício das sobras alimentares pode ser radicalmente reduzido: pequenas mudanças nas formas operacionais de trabalho, combinadas com a consciencialização sobre o desperdício alimentar entre clientes e colaboradores, são a chave para uma mudança positiva”, diz o retalhista.

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