Já em termos comparáveis (ou seja, sem contar com as novas aberturas de lojas, as vendas melhoraram 1,5% no primeiro semestre, sendo que o segundo trimestre das vendas foi o que teve um ritmo de crescimento mais acelerado, com as vendas brutas entre abril e junho a aumentarem 5,5%.
“O acelerar do crescimento das vendas no segundo trimestre deve-se, principalmente, ao bom progresso dos nossos planos de transformação, especialmente na Península Ibérica e França”, reiterou Ricardo Currás, CEO do Grupo Dia.
Acrescentando ainda que “especialmente significativo é o progresso nos países emergentes, como a Argentina, Brasil, Turquia e China, tanto em número de vendas comparáveis, que apresentam crescimentos de dois dígitos, como absolutas”.
Em Espanha, apesar do ambiente económico que se vive, as vendas brutas do Grupo Dia durante a primeira metade do ano registaram um crescimento de 1,6% para 2, 276 milhões de euros.
Já em Portugal, a prestação do Minipreço ficou aquém do esperando, com a insígnia a apresentar vendas no valor de 388,8 milhões de euros, o que representa uma diminuição de cerca de 10 milhões de euros, quando comparado com igual período de 2010.
Estes resultados levaram a empresa a ratificar os objetivos fixados para 2011, ou seja, nos mercados maduros, como os da Península Ibérica e França, o negócio vai-se concentra em controlar os custos, melhorar a produtividade e adaptar as lojas para novos formatos. Nos países emergentes, a base da estratégia continuará a ser a expansão, crescimento e rentabilidade.