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Eficiência e quotas de mercado garantem 12 milhões a Sonae

Eficiência e quotas de mercado garantem 12 milhões a Sonae

Um volume de negócios que atingiu os 1,3 mil milhões de euros em base comparável, com ganhos de quota de mercado na generalidade dos principais negócios; uma rentabilidade a aumentar, com o EBITDA a crescer 7% para 138 milhões de euros e a margem EBITDA a atingir 10,5% das vendas; um resultado líquido que cresceu 106% para 12 milhões de euros; uma dívida líquida total a diminuir 279 milhões de euros e com os apoios totais à Comunidade a ascenderem a 1,9 milhões de euros. Estes são os números que contam a história do primeiro trimestre de 2011 da Sonae.

Segundo Paulo Azevedo, CEO da Sonae, “no primeiro trimestre de 2011 os nossos negócios comportaram-se genericamente de forma muito positiva face ao mercado”, destrancando que “celebrámos uma parceria para a internacionalização da marca Continente para Angola, terminámos as negociações para a aquisição de oito lojas em Espanha, e iniciámos a expansão para a Turquia, onde abriremos em breve a primeira loja Zippy”.

Ao longo dos primeiros três meses do ano a Sonae concretizou um investimento global de 70 milhões de euros, que lhe permitiu, entre outros, concretizar 6 novos projetos de retalho em Portugal; alargar a presença da rede de lojas próprias da Sonae SR no mercado espanhol com a inauguração de 4.000 novos m2 de área de venda; remodelar seletivamente um conjunto de unidades de retalho, e prosseguir com a gestão ativa da atratividade dos centros comerciais atuais da Sonae Sierra e a prossecução de novos projetos de desenvolvimento em Itália (Le Terraze) e Brasil (Uberlândia e Londrina).

 

Fez ainda saber a empresa que como o “agravamento do  contexto  em  Portugal  faz antecipar  uma  pressão  crescente  sobre  as  vendas  e  margens comerciais  dos  negócios  ao  longo  dos  próximos  meses”, “de  forma  a  sustentar  os  sólidos  referenciais  de rendibilidade do Grupo, será dada continuidade aos programas potenciadores de melhorias de produtividade e de otimização do fundo de maneio operacional”. 

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