Para além da redução nos custos de transporte, este estudo prevê ainda uma diminuição nas emissões de CO2 correspondentes a mais de oito mil toneladas, através, por exemplo, da utilização de soluções multimodais (incluindo transporte ferroviário) no eixo Lisboa-Porto, ou de uma utilização de viaturas com maior capacidade de carga, como por exemplo os Gigaliners.
Para João de Castro Guimarães, diretor executivo da GS1 Portugal, “as conclusões apresentadas neste estudo constituem um contributo relevante para um melhor conhecimento sobre as emissões de dióxido de carbono associadas aos fluxos de transporte entre os produtores e os retalhistas nacionais, bem como identificar iniciativas de colaboração a implementar, com o intuito de se diminuir os níveis de dióxido de carbono atuais, potenciando uma contribuição positiva nas dimensões social, ambiental e económica”.
Para que a poupança, apresentada no estudo, seja possível, o grupo de trabalho considerou algumas iniciativas a implementar, como por exemplo a consolidação de volume, com uma poupança potencial de 2,1 milhões de euros e uma redução de emissões de CO2 que pode chegar às 224 toneladas. Com as parcerias entre produtor e retalhista nas entregas diretas a lojas, o estudo prevê uma poupança potencial entre dois a cinco milhões de euros.
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