Desta forma, a Gama tornar-se-ia acionista de referência do Carrefour, tal como referem as duas empresas em comunicado.
A ser concretizada, a fusão permitirá uma poupança anual de 700 milhões de euros e um atingir um valor de receitas conjuntas acima de 30 mil milhões de euros até ao final deste ano.
Esta oferta surge no momento em que o grupo francês enfrenta dificuldades de crescimento no mercado doméstico e após Lars Olofsson, presidente executivo do Carrefour, que foi recentemente obrigado a rever para baixo as estimativas de lucro do Grupo, ter comunicado que teria de avaliar todas as opções para reforçar a sua posição noutros mercados como Brasil, China e Indonésia.
Segundo o Oje, o Conselho de Administração do Carrefour já admitiu analisar esta proposta durante os próximos dias. A acontecer, esta fusão levaria à criação do maior retalhista a operar no país.