A notícia é avançada pelo Expresso, que falou com João Paulo Girbal, presidente da Centromarca, que refere que os cartões de fidelização “são instrumentos interessantes para as marcas, que atraem clientes, e para os consumidores, que podem conseguir melhores preços.” O presidente da associação de produtos de marca sublinha no entanto, que essas operações devem ocorrer dentro da legalidade.
A Centromarca alerta ainda para a necessidade de vigilância aos acordos de permutas de descontos, principalmente entre empresas com quotas de mercado muito elevadas, que em determinadas zonas do país impossibilitam “que outros operadores de retalho consigam montar operações semelhantes.”