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Associação das Bebidas Espirituosas defende reabertura de bares para evitar aglomerações

Jovens portugueses consomem menos bebidas alcoólicas

Perante as festas ilegais e a evolução da situação epidemiológica, especialmente na Área Metropolitana de Lisboa, a ANEBE – Associação Nacional de Empresa de Bebidas Espirituosas defende a abertura dos estabelecimentos de venda de bebidas, como bares e discotecas.

“Esta medida deve ser encarada como um importante travão e elemento dissuasor dos comportamentos de grupo identificados, permitindo que os jovens e a população em geral convivam e socializem num ambiente controlado – com segurança, com normas e com medidas de higienização – e em respeito pelos preceitos de saúde pública”, defende a associação em comunicado.

 

A ANEBE solicitou também uma reunião às autoridades de saúde para apresentar contributos que permitam salvaguardar a saúde pública.

“O consumo de bebidas alcoólicas em excesso é uma das maiores preocupações e prioridades de ação da ANEBE e de toda a indústria das bebidas espirituosas. Acresce que estes fenómenos de aglomeração de jovens e/ ou as festas ilegais que estão a acontecer um pouco por todo o país levantam grandes preocupações de saúde pública”, lê-se no documento.

 

Para a associação, as festas ilegais e aglomerações informais não permitem qualquer ação de bloqueio ao consumo de álcool dos adolescentes, pois considera que apenas “em ambiente controlado, como num bar, restaurante ou discoteca buy metformin online se consegue dissuadir, de forma pedagógica, os comportamentos abusivos e nocivos do consumo”.

No comunicado, a ANEBE defende que “o desenvolvimento de normas para o funcionamento dos bares e discotecas, como forma de prevenção e fomento da saúde pública, devem ser desenvolvidas em ambiente de cooperação entre o poder político e as autoridades de saúde e as associações e movimentos do sector, razão pela qual já solicitou uma audiência à Direção-Geral da Saúde para exposição de argumentos e contributos que permitam salvaguardar a saúde pública”.

 

A associação salientou ainda o contributo essencial que o canal HORECA – bares, restaurantes e discotecas – teve na contenção da pandemia, “ao assumir, proativamente, o encerramento da sua atividade antes mesmo da declaração do estado de emergência”.

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