Os habitantes do sul do país são os que mais afirmam que a situação profissional se agravou no último ano (74%), e os do norte, na sua maioria, garantem que as condições profissionais se mantiveram (40%).
Quando analisadas as faixas etárias, os indivíduos entre os 25 e os 34 anos são os mais descontentes, com 66% a afirmarem que viram a sua situação profissional piorar nos últimos meses. Por outro lado, são as mulheres que mais se queixam do agravamento da sua situação (64%).
O estudo foi realizado em parceria com a Nielsen, e aplicado através de inquérito quantitativo a 500 indivíduos do território continental.