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APED: “As promoções não vão acabar mas certamente vão ficar diferentes”

APED: "As promoções não vão acabar mas certamente vão ficar diferentes"

“Temos assistido uma grande dinâmica de promoções na área do Alimentar e Não Alimentar. Quem vai ficar prejudicado com esta nova lei será o consumidor e lamentamos que os clientes da Distribuição sejam privados de ter acesso a bens a preços acessíveis, que foi o que sempre procuramos praticar especialmente neste momento económico difícil para as famílias portuguesas”.

“Apesar de ainda desconhecermos a versão final do documento somos da opinião que as promoções tal como as conhecemos até hoje vão ficar diferentes. As promoções serão feitas de acordo com a capacidade do retalhista de as fazer”, acrescentou.

 

“Consideramos que para as empresas portuguesas multas de 2,5 milhões de euros é totalmente desajustado. A legislação recentemente revista em Espanha, numa economia quatro vezes maior que a portuguesa as coimas vão até ao valor de 1 milhão de euros. Só vem revelar que estamos desfasados quando se lançam iniciativas destas sem olhar para as reais necessidades da economia nacional”, indicou Trigo de Morais.

“Num contexto recessivo da nossa economia, é difícil compreender medidas apresentadas pelo Governo que constituem dificuldades acrescidas para o crescimento económico e dinamização da procura interna em Portuga”. E acrescenta:

 

“Consideramos ainda que esta lei está ferida de inconstitucionalidade, uma vez que, ao que sabemos, as coimas que, passarão a ser aplicadas serão mais um imposto sobre a atividade desenvolvida pela Distribuição Moderna, dada a sua desproporção”.

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