Em comunicado, a AIP refere que a competitividade da economia portuguesa “deve basear-se na diferenciação e no crescimento de valor, o que é claramente compatível e reforçado com enormes ganhos de produtividade, com contextos salariais mais favoráveis e competitivos”.
A Associação espera ainda que “esta vantagem competitiva” seja suficiente para “compensar num horizonte próximo o inevitável impacte negativo a curto prazo na procura interna, derivado da diminuição do rendimento disponível”.