Na atual conjuntura, fornecedores e marcas vivem “um desafio de curto prazo”: sobreviver. Para Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca, o mercado B2C – “muito dependente do poder de compra” – tende a enfrentar as crises “de uma forma muito reativa e pensando só no presente”, isto é, revertendo tudo para a prateleira e abdicando de lançar novos produtos, de inovar ou de comunicar. O que é um erro, pois “a seguir a uma crise há sempre uma recuperação económica”. Que…