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Coca-Cola European Partners reporta receitas de 3500 M€ no primeiro semestre

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A Coca-Cola European Partners reportou receitas de 3500 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um crescimento de 10,5% face a 2015. De acordo com a empresa, as receitas numa base comparável, por sua vez, atingiram os 5200 milhões de euros, uma quebra de 3% em relação ao período homólogo.

Os resultados agora publicados pela empresa mostram também que o volume de vendas caiu 1% sobre uma base comparável e que o resultado operacional ficou nos 314 milhões de euros. As previsões da Coca-Cola European Partners para o ano de 2016 apontam para “um crescimento do lucro diluído por ação, com troca constante, de cerca de 15%, em comparação com 2015 com rendimentos estáveis e um crescimento modesto do resultado operacional à volta de 5%”.

“Estes quatro meses desde a criação da Cola-Cola European Partners fortaleceram a nossa firme convicção no futuro da nossa nova companhia”, refere John F. Brock, CEO da Coca-Cola European Partners. “Estamos a fazer progressos significativos para integrar cada território, partilhar as melhores práticas e tornarmo-nos mais eficazes e eficientes “.

“Os resultados do primeiro semestre de 2016 refletem o impacto continuado de um ambiente de consumo débil e desafios económicos persistentes. Estas condições apoiam o nosso foco na execução dos nossos excelentes programas de marketing, na melhoria da nossa eficácia operativa e a integração da CCEP para alcançar sinergias à medida que trabalhamos para atingir os objetivos de desempenho para todo o ano 2016”.

Segundo a companhia, a quebra no volume de vendas no primeiro semestre do ano pode explicar-se com “a combinação de um ambiente de consumo que não recupera” e “as difíceis condições climáticas do segundo trimestre”.

Assim, as marcas de bebidas carbonatadas diminuíram 1,5%, a marca Coca-Cola viu as suas vendas caírem cerca de 3,5% e a Coca-Cola Zero registou um crescimento de 3,5% nas vendas, o que de acordo com a organização permitiu “compensar diminuições das vendas de outras marcas.”

A categoria das bebidas carbonatadas de sabores e energéticas cresceu 5 pontos percentuais, um crescimento que, de acordo com a Coca-Cola European Partners “foi suportado pelas bebidas energéticas que compensou a diminuição de quase 5% das bebidas de sabores. As bebidas energéticas melhoram ano após ano, mas mesmo assim não têm maximizado as recentes aquisições da distribuição de Monster na Alemanha, Noruega e Espanha. As marcas de bebidas sem gás cresceram 1%: as marcas de água aumentaram 4% e o resto das bebidas sem gás desceu 1,5%”, refere.

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