Simplifiquemos: no metaverso, deixamos de estar online para passarmos a estar inline. A ideia é que deixemos de ser espetadores da Internet e nos tornemos o mais possível em personagens “vivas” (ou melhor, eletrónicas) do mundo online. Começou no gaming, mas parece que agora quer vir “gamificar” o nosso dia a dia: aulas, compras, trabalho, concertos e muito mais. Mas continua tudo a ser, muito genericamente, ligação em rede. Na área do retalho, se vai haver ou não uma migração…