A Critical Software, empresa especializada em soluções de software e serviços de engenharia para o suporte de sistemas críticos, anunciou a sua entrada no setor de e-commerce. A nova área já conta com uma equipa de cerca de 70 pessoas e tem como objetivo alinhar a estratégia das empresas com os processos digitais, por forma a otimizar recursos e proporcionar melhores experiências ao consumidor.
Com projetos já iniciados neste setor, a Critical Software explica, através de comunicado, que pretende atuar em “eixos estratégicos das empresas que apostam no e-commerce com o intuito de diminuir tempos de resposta, aumentar a automatização, realinhar processos em função das metas, desenhar estratégias de acordo com a recolha e análise de dados pertinentes, com recurso a data analytics e inteligência artificial, e apoiar na segurança dos dados”.
“A pandemia, que conduziu muitas empresas à adoção de canais digitais como pontos de venda, não veio gerar o nosso interesse no e-commerce, mas antes reforçar a nossa convicção de que este era o caminho a seguir”, explica Rui Gonçalves, um dos responsáveis por esta nova área de foco.
“A vontade já existia e o know-how também. O setor é bastante atrativo e desafiante, principalmente numa altura em que as empresas verificaram o impacto que a digitalização de certos processos tem na sua operação. Neste sentido, capitalizámos as experiências que já tínhamos nesta e noutras áreas para inovar dentro do e-commerce”, acrescenta.
A equipa da Critical Software pretende alcançar empresas nos mercados europeu e norte-americano, “onde os negócios e as sociedades são culturalmente mais próximos, mas também estão recetivos e procuram ativamente novas soluções e experiências no digital que, por um lado, otimizem rotinas da empresa e, por outro, melhorem ou recriem por completo a experiência do consumidor”, conclui o responsável.
O e-commerce junta-se assim a outras indústrias de atuação da Critical Software, entre as quais a espacial, aeronáutica, energia, transportes ferroviários, serviços financeiros e, mais recentemente, a dos dispositivos médicos.