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DH Digital

Já leu a DH de junho? “Tratamos” da saúde no retalho e muito mais

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Na edição de junho da DISTRIBUIÇÃO HOJE tratamos da saúde no retalho. São dois setores cada vez mais indissociáveis. Os serviços e produtos ligados à saúde estão a ganhar maior espaço no setor do retalho. Nem poderia ser de outra forma. Conveniência, conforto, comodidade e rapidez são alguns dos benefícios para os clientes.

Responder às necessidades dos mesmos e gerar maior tráfego são algumas das vantagens da estratégia desta aposta integrada por parte dos retalhistas.

 

A 6.ª edição do ano começa, contudo, com um resumo da mesa redonda da 1.ª Conferência DH Live. Dedicada que foi ao “novo consumo”, o evento em formato digital começou com uma apresentação da Kantar que mostrou o panorama do mercado de Fast Moving Consumer Goods (FMCG) na primeira fase da pandemia de COVID-19.

A entrevista realizada a João Duque, professor do ISEG, foi conclusiva na medida em que o docente admitiu que “mergulhámos no ambiente digital à força” e que as empresas “estão mais preparadas para começar a planear e saber o que devem fazer”, caso se verifique uma 2.ª vaga do surto da COVID-19.

 

Na Mesa Redonda, Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca, e Filipe Bonina, diretor de marketing da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC), juntaram-se e explicaram porque é que nada será como antes.

Em entrevista, o presidente da mais recente associação em Portugal – Associação de Marcas de Retalho e Restauração (AMRR) -, Miguel Pina Martins, admitiu que as perspetivas são cada vez mais negativas, concluindo que “nenhum Governo vai querer que isto lhe estoire nas mãos”.

 

Ainda no retalho, as marcas estão a rever os seus planos de marketing e comunicação, prevendo-se, sobretudo, quebras nos investimentos em ativações de marca no ponto de venda e nas campanhas multimeios, como resultado da redução de budgets ou cancelamento de eventos e patrocínios. Por isso, fomos ouvir os “atores” para perceber como estão a repensar as suas estratégias para o retalho, como resposta a este “novo normal”.

Entrevistado foi, também, Nuno Pimenta, Industry Head – Travel, Retail & Startups da Google Portugal, depois do gigante norte-americano ter lançado o “Retail Export Accelerator Program”, iniciativa que conta com Continente, Dott, Hôma, Lion of Porches, Mr. Blue, PCDIGA e Zippy no caminho da internacionalização.

 

O diretor da REDUNIQ, Tiago Oom, por sua vez, confidenciou à DISTRIBUIÇÃO HOJE que “esta pandemia fez com que muitas pessoas experimentassem, pela primeira vez, uma compra online”.

Para terminar a seção de retalho, damos conta de uma realidade cada vez mais presente no nosso dia-a-dia: o cashless e o contactless. Várias empresas estão a testar tecnologias que permitem eliminar as caixas de pagamento farmafelicidad.com, uma mudança com potencial para revolucionar a experiência de compras. Em Portugal, a Jerónimo Martins iniciou a sua experiência com a “lab store” Pingo Doce&Go no Campus da Nova SBE, em Carcavelos.

A GfK analisa o mercado “Telecom” que terminou 2019 apresentando crescimentos na ordem dos 7% em valor, crescimento que assenta no particular sucesso dos wearables e acessórios, mas também fruto de uma performance positiva nas vendas de smartphones, que terminaram o ano a crescer 2%.

A produção inicia com a análise da Kantar ao mercado dos laticínios. A consultora mostra como é que em três anos ocorreram as mudanças nas prioridades alimentares na manteiga, queijo, iogurtes e, claro, o leite.

Nas bebidas, entrevistámos Rita Torres, gestora de marketing das marcas de cervejas com baixo e sem teor alcoólico da SCC, que fez um balanço do primeiro ano de atividade das 0.0 do universo Central Cervejas. Com diversas campanhas de comunicação em vários meios, desde o primeiro minuto, as marcas enfrentaram o exigente desafio de repensar o negócio durante a pandemia de COVID-19.

Nos vinhos, há uma crescente consciencialização para o biológico. Este movimento pode ter começado nos produtos alimentares, mas já se alastrou para outras áreas. E nos últimos anos muito se tem falado nos vinhos biológicos. Mas será esta tendência apenas uma moda ou o aparecimento de um novo segmento de mercado? Terão os consumidores informações suficientes para perceber as implicações de produzir um vinho biológico? E capacidade económica para pagar o diferencial face ao vinho “normal”?

A opinião da edição de junho da DH pertence a José Oliveira, CEO da BI4ALL.

Se ainda não leu, leia. Vai ver que vale a pena.

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