Em 2015, o Talent Trends Report da Randstad já revelava que 36% dos líderes da área dos Recursos Humanos estão hoje mais focados no employer branding do que há cinco anos atrás, uma estratégia que é fruto da necessidade de se destacarem da concorrência e de conseguirem atrair e reter talentos.
De acordo com a Harvard Business Review (HBR), esta tem sido uma das apostas de empresas que estão focadas na obtenção dos seus objetivos de crescimento e na retenção dos seus melhores talentos, sobretudo numa altura em que o mercado parece indicar existir uma escassez de talento.
Um estudo publicado em 2014, e citado pela HBR, indicava também que 36% dos empregadores em todo o mundo sentiam carências ao nível do talento, a maior percentagem desde 2007. Já no ano passado, cerca de 73% dos CEO’s de empresas ouvidos num estudo global mostraram-se preocupados com a disponibilidade de algumas competências chave.
E se assim é, como é que se compete num mercado cada vez mais concorrencial? De acordo com alguns especialistas do setor, uma das apostas pode passar pela criação de ‘empresas-marcas’ que atraiam por si só os melhores do mercado.
O conceito de employer brand não é novo. Deverá ter surgido nos anos 90 do século XX e não é mais do que a reputação de uma empresa como empregador. O que é novo, isso sim, é o foco das empresas na construção dessa reputação com o fim de reter e atrair os melhores talentos do mercado. E na era das redes sociais esta pode não ser uma tarefa fácil…
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