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Consumo

Centros comerciais são o local de eleição para as compras de Natal

10 tendências de consumo para 2019

Os livros e os chocolates estão no topo das escolhas de presentes de Natal dos portugueses para a família e amigos. De acordo com o ‘Estudo de Natal 2018’, da Deloitte, os portugueses continuam a preferir comprar, sobretudo, nas lojas físicas (85%), com os centros comerciais a destacarem-se como o local de eleição (67%).

Pedro Miguel Silva, Associate Partner da indústria de Consumer da Deloitte, explica que “na segunda etapa desta pesquisa avaliámos a experiência de consumo omnicanal dos portugueses e dos europeus. No que se refere ao tipo de presente mais procurado estamos em linha com os resultados obtidos na Europa, mas somos um dos países mais conservadores na utilização do comércio eletrónico quando comparados com a generalidade dos europeus. Regista-se, no entanto, um aumento na adesão ao m-commerce”.

 

Roupa de desporto passa a figurar nas preferências

Ainda que os chocolates (54%) e livros (53%) sejam os preferidos para oferecer, existem diferenças entre géneros, com os chocolates (62%), cosméticos/perfumes (56%) e livros (55%) a destacarem-se como os mais prováveis de receber pelas mulheres; e alimentos e bebidas os mais prováveis de serem oferecidos aos homens.

 

De acordo com a Deloitte, a roupa de desporto entra este ano no Top10 de presentes mais prováveis de receber pelos portugueses, substituindo o lugar antes ocupado pelos restaurantes.

Portugueses preferem comprar nas lojas físicas

 

O estudo revela também que embora as lojas físicas continuem a ser o privilegiadas pela generalidade dos portugueses, a compra através de e-commerce começa a aumentar. Depois dos centros comerciais, que são os mais escolhidos pelos consumidores nacionais para compras de Natal, surgem os hipermercados/supermercados como a segunda maior opção.

De resto, ficamos a saber que apesar de os portugueses continuarem a privilegiar as suas compras em lojas físicas, os valores referentes ao m-commerce estão a crescer. A faixa etária mais jovem da população portuguesa (18-34 anos) é quem mais adere a este tipo de consumo.

 

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