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Durex quer acabar com “desigualdade do orgasmo”

campanhas Durex

Apesar de nem sempre atingirem o orgasmo quando têm relações sexuais, 95% das mulheres dizem-se satisfeitas com a quantidade de vezes que atingem o orgasmo. A conclusão é de um estudo realizado pela Durex, que inicia agora uma campanha contra “desigualdade do orgasmo, que pretende “acabar com os mitos”.

Uma nota enviada às redações, a marca revela que “o estudo explorou as expectativas do orgasmo, revelando que o ‘privilégio do prazer’ masculino não é apenas esperado e aceite pelos homens – mas, infelizmente, também pelas mulheres. Apesar de muitas mulheres afirmarem que nem sempre atingem o orgasmo quando têm relações sexuais, mesmo assim 95% relataram estar satisfeitas com a quantidade de vezes que atingem o orgasmo. Este é um claro indicador de que o prazer feminino ainda é muitas vezes considerado secundário para o prazer masculino durante as relações sexuais, uma situação que a campanha #OrgasmsForAll tenciona mudar”.

O estudo procurou ainda perceber porque é que as mulheres aceitam atingir menos orgasmos e, segundo os investigadores, isto pode estar relacionado com a comunicação durante o ato sexual.  “Mais de metade das mulheres admitiu que se sentiriam desconfortáveis a conversar com seu parceiro sobre como ajudá-las a atingir orgasmos com mais frequência. A campanha #OrgasmsForAll quer quebrar este tabu ao destacar várias coisas que podem ser facilmente adicionados à relação sexual para ajudar a alcançar os orgasmos com mais intensidade e frequência, resultando numa vida sexual mais satisfatória para ambos”, refere a marca.

De resto, ficamos também a saber que quase metade das mulheres inquiridas e ainda mais homens revelam sentir-se mais felizes depois de atingir o orgasmo. “29% das mulheres relataram melhor qualidade do sono, comparado com 39% dos homens – facilmente explicado pelo orgasmo ser mais regular nos homens. É importante salientar que 28% dos dois sexos concordaram que os orgasmos ajudam a libertar a tensão dos seus relacionamentos, o que mostra um benefício na distribuição de orgasmo mais justa”, acrescenta.

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